A vilã continua focada em conquistar o ex-marido e vai fazer de tudo para o conseguir. Para isso quer, ao máximo, atrasar a assinatura do divórcio. Assim, em “Sangue Oculto”: Vanda finge desmaiar para atrasar divórcio de Olavo.
Ainda a fingir-se amnésica, Vanda finge estar a piorar para atrasar a partilha de bens com o diplomata. Com o arrastar do processo, a dona do minimercado desespera e quando pergunta ao noivo se vai mandar Vanda sair de casa, a resposta não tarda. “Eu sei que para ti, é um assunto delicado, mas a Vanda está doente… e tirá-la daquela casa agora, não é a atitude mais sensata ou atenciosa”. Teresa riposta: “Devias. A casa é tua, da tua família”. E Olavo reage: “Estou cansado que me digas tudo o que eu devo fazer! Aceita que eu lide com as coisas à minha maneira!”, pede. Mas a noiva não se cala: “E enquanto isso, as minhas filhas estão lá em casa com ela. E tu… insistes em manter um vínculo com ela”. Para não se zangar mais, o diplomata vai-se embora.
No dia seguinte, quando Olavo se prepara para ir para casa, Teresa diz-lhe que o acompanha. Mas ele rejeita: “Eu não tenho cinco anos, nem tu és minha mãe e vais ter de confiar em mim! Eu aceito que tu não compreendas a minha boa vontade com a Vanda, mas vires atrás de mim em babysitter, não! Chega! Eu sou capaz de gerir isto sozinho”, argumenta, deixando a amada desgostosa. “Quem está a gerir é a Vanda! Tu só vais dançando ao som da música que ela toca. Porque é que ela mudou as partilhas lá para casa? Para te dar a volta!”. E sai, sozinho.
A farsa de Vanda
Ao chegar à mansão, Olavo faz-se acompanhar pelo advogado. Vanda, ao vê-lo, desce as escadas muito lentamente. A meio do percurso, finge que desmaia e cai ao chão. O ex-marido corre a socorrê-la, aflito. Socorre-a e leva-a para o quarto. Lá, Beni pergunta à mãe se está melhor. “Deixa-te estar, não forces. Descansa e e vou-te receitar um analgésico com relaxante muscular, está bem? E um medicamento para ansiedade”, diz.
Olavo observa-as, preocupado. Vanda, continuando com o seu plano, diz que quer despachar aquele assunto e tenta levantar-se, mas finge-se dorida e com tonturas. A filha nega. “Não vais nada, tens de descansar, acabei de te dizer”, solta. Olavo concorda e a vilã celebra por o seu plano estar a correr como deseja: “É muito bom sentir que não me deixam sozinha”.
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