Desde que saiu da prisão que a vida de Catarina tem sido um grande tumulto de emoções. Por mais que tente, a rapariga não consegue descobrir o paradeiro de Leonor. E o pior ainda está por vir. Em “Flor Sem Tempo”: Catarina e os irmãos choram a morte da mãe.
Já no porto, a rapariga está nervosa ao testemunhar tamanho aparato. Diana fala com David, que acabou de sair do mar. Catarina move o olhar até à maca onde vê um corpo dentro de um saco negro. O corpo é empurrado para dentro da ambulância e as portas fecham-se. Os olhos da rapariga enchem-se de lágrimas.
Em seguida, Catarina bate nas portas da ambulância, em desespero, pedindo que a deixem ver o corpo. Diana aproxima-se dela e avisa-a que não faça mais cenas do género uma vez que está em liberdade condicional e pode voltar para a cadeia. Catarina nem ouve a inspetora, só quer saber se é o corpo da sua mãe que vai naquela ambulância. Diana diz-lhe que não é só a sua mãe que está desaparecida e vai-se embora. Em seguida, a irmã de Tozé senta-se a ver o mar, não controla as lágrimas que lhe escorrem pela cara.
Irmãos em lágrimas
Horas depois, Catarina chega a casa, ainda desorientada, enquanto Tozé e Jorge tentam acalmar Vera. A rapariga chora a pensar que o corpo que encontraram é o de Leonor. Tozé acha que não podem esperar pelo resultado da autópsia, mas Jorge diz aos filhos para estarem quietos. O patriarca alega que se for o corpo de Leonor alguém vai avisá-los. Por fim, Catarina fica revoltada com a atitude do pai e Jorge acaba por sair, com uma cerveja na mão.
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