
E passaram dois anos. “Casa Feliz” celebrou o segundo aniversário a 20 de julho. E é de sorriso nos lábios que Diana Chaves e João Baião festejam a data.
“São dois anos muito bons, de aprendizagem. O balanço é muito positivo. Adoro estar na Casa Feliz, a companhia do João, a equipa”, admite a apresentadora. O parceiro concorda. “Isto sabe-me a uma vida cheia de novidades, muito mais rica porque conheci uma mulher maravilhosa, que é a Diana Chaves”, revela, enaltecendo “a amizade e o profissionalismo – esta equipa da Coral [a produtora] tem-me dado a conhecer uma outra televisão. E sabe bem, sabe a conquista, a desafios. Não há sequer o sabor agridoce, é mesmo doce, doce, o balanço destes dois anos”.
Os dois comunicadores já se conheciam, mas não tinham desenvolvido uma relação de amizade tão próxima. Hoje, são peças fundamentais na vida um do outro. “A Diana trouxe-me o ser natural, porque nada nela é forçado, trouxe-me o outro lado da balança, ou seja, a serenidade, a respiração, coisa que às vezes é difícil, porque sou muito ansioso. Ela trouxe-me o contrapeso. Naturalmente, sem esforço, ligámo-nos muito bem. Ela é uma mulher extraordinária”, elogia o apresentador, enquanto a parceira retribui: “O João trouxe aquilo que dá a quem o conhece: muita alegria e o privilégio de conhecer uma pessoa com um coração mesmo maravilhoso. Acho que não há uma pessoa que não goste do João. Isso significa muita coisa”.
Apesar de já terem passado dois anos, Diana Chaves esclarece que ainda há um longo caminho pela frente. “Nunca tinha feito programas da manhã. Não sabia o que ia acontecer, o registo, a mecânica. É normal que estivesse assustada e estive um tempo a assimilar, a tentar perceber a logística. Os que fazem este horário são tão bons! O Goucha, a Cristina [Ferreira], a Júlia [Pinheiro], o João [Baião], a Sónia [Araújo], o Jorge [Gabriel], o Cláudio [Ramos], a Maria [Botelho Moniz]. São tão bons que parece fácil, mas na verdade não é”, admite ela, esclarecendo que “com a prática, acaba por interiorizar-se”. “Hoje as coisas já são mais intuitivas, mas exige muito trabalho, temos de estudar bastante todos os dias sobre os convidados, é sempre diferente.”
O futuro só pode, por isso, ser risonho. “Que venham mais anos que estamos cá para isso”, conclui João Baião. A colega concorda: “Cá estaremos, alegres, aos saltinhos e muito felizes a fazer companhia a quem precisa”.