Verónica e Lili vão até à editora e pedem para falar com Sandra e Mel, mostrando-lhes um envelope branco com a carta do advogado e anunciando que vieram recuperar aquilo que é de Ângela. A empresária que cresceu na África do Sul apresenta-se como filha da bandida, deixando as duas raparigas em choque. Firme, Lili explica que a mãe foi coagida e obrigada a ceder a parte dela na editora e que se não o fizesse a matavam na prisão. Revoltada, a namorada de Zé Pedro acusa-a de ter sido paga para estar ali, porque a tia não tem filhos. A empresária riposta que se não querem chegar a acordo e preferem um escândalo em tribunal é o que vão ter e vai-se embora com a mãe de Bernardo. Sandra e Mel falam sobre o sucedido, enquanto Leandro se mostra irritado por não ter sabido a verdade, pois sempre disseram que a vilã lhes tinha devolvido a editora para se redimir e alerta-as de que, desta vez, a razão não está do lado delas. A filha de Romeu reitera que Lili não tem provas de nada e a filha de Vanessa garante que não têm medo de Ângela nem da filha. Em seguida, contam o sucedido a Valentim, que está fora de si e diz que, quando lhe propuseram sociedade, nunca pensou que obtiveram a editora à custa de ameaças de morte. Elas dizem que era a única saída, mas que nunca lhe fariam mal. O cantor garante que a única saída é aceitarem o acordo de Lili, mas elas não querem.
No dia seguinte, a empresária vai à prisão ver a bandida, falam sobre o sucedido e esta dá-lhe um nome e um número de telemóvel de uma testemunha. Mais tarde, Verónica fala ao telemóvel com a aliada e garante que desta vez não falha, as duas raparigas não vão ter como continuar o finca pé. Em seguida, Lili aparece na editora com Júlia, uma ex-presidiária, que esclarece que testemunhou o momento em que elas obrigaram Ângela a dar-lhes a editora. Mel e Sandra ficam em choque quando a mulher revela que lhe pagaram para matar a megera na prisão. A filha de Linda pergunta quem lhe pagou para mentir, enquanto Mel a agarra. Lili diz-lhe que ou emendam o erro naquele momento e devolvem a editora ou segue para tribunal e correm o risco de ir presas, dando-lhes 24 horas para lhe enviarem uma resposta.