Farta de sofrer por Romeu não se recordar dela e do amor que tinham até desaparecer, Linda vai abdicar de estar a seu lado e dedicar-se, por fim, à sua carreira. Deste modo, aceita o convite e parte para uma digressão mundial. Sem a mulher por perto, o cantor vai aproximar-se ainda mais de Mónica.
Na editora, ele mostra-lhe uma música na régie. “A vossa aposta no mercado espanhol foi certeira”, comenta ela, começando a abanar os ombros dele ao som da música, incentivando-o a mexer-se mais. Nesse instante, Sandra entra, sem ser vista, e fica em choque com a proximidade entre o pai e a sua colega. “E a música, além de viciante, obriga-nos a dançar”, insiste Mónica. “É a chamada música orelhuda”, concorda Romeu, começando a dançar com a amiga. Nesse instante, a filha explode e ataca a agente. “Mas tu não tens nada para fazer?”, pergunta.
O par é apanhado de surpresa e afasta-se, com a rapariga a justificar-se: “Mas… nós estamos a trabalhar. O Romeu estava a mostrar -me este tema…”. A namorada de Rogério não aceita aquelas palavras e insiste: “E tu aproveitaste a ausência da minha mãe para te abanares um bocadinho com o meu pai”. O irmão de Mel pergunta-lhe porque está a falar daquela maneira e Mónica acusa o toque, ficando constrangida e acabando por deixar o estúdio. Já a sós com a filha, Romeu pergunta-lhe: “Que abuso foi este?”. “Quem se estava a esticar não era eu”, riposta Sandra, cada vez mais enervada. “Epá, a Mónica estava a sentir o ritmo da música, entusiasmada, não fez maldade nenhuma…”, atira o pai, mas ela, em tom irónico dispara: “Claro… Ai és tão cego!”.
Acusando o toque, o cantor muda de tema. “Estás concentrada no problema errado. O drama da Mel e dos Alquimia, está resolvido? A Tânia Patrícia e a Ângela? O que é que vamos fazer com elas?! Tu agora também és dona desta editora! Tens responsabilidades e estás a perder tempo com parvoíces…”, afiança, mas a rapariga não baixa a guarda e ataca-o: “Tu não tens o direito de me cobrar trabalho! E o problema da Ângela e da Tânia Patrícia foi criado por ti! Se não tivesses assinado com elas era menos um escândalo no curriculum da Lua -de -Mel”. “Epa, não me lixes mais o juízo”, responde o músico, que sai do local.