Midas pergunta a Gabriel como está a correr o protesto e o ministro mostra-se motivado a defender o bairro. Os moradores continuam a vaiar Arnaldo. Antonieta e Conceição também o fazem. O antigo sucateiro avisa o político que não devia ter mudado de lado, mas Gabriel garante que não está arrependido e que vai chegar a primeiro-ministro na mesma. Pouco depois, o político recebe uma mensagem da Câmara de Lisboa e informa que a obra no bairro vai ser embargada. Todos festejam, apesar de descobrirem que Arnaldo emprestou muito dinheiro a Gabriel e, por isso, o tem na mão. O ministro explica que o divórcio foi caro e os seus fetiches também. Midas propõe ajudá-lo, em troca de garantir que o bairro fica intacto. Todos ficam surpreendidos por o pai de Sandro estar disposto a despender tanto dinheiro pelo bairro, mas este afirma que tem consciência de como fez fortuna e que tem gosto em ajudar os moradores. Zeca vai ao escritório de Arnaldo para ter o prazer de lhe dizer que a obra no bairro foi embargada. O criminoso ri-se, não acreditando, mas logo de seguida o assessor confirma. Zeca aproveita ainda para avisar Arnaldo que o quer bem longe da sua família. O empresário não se deixa intimidar. Entretanto, os moradores regressam felizes ao bairro e os jornalistas vão entrevistando quem chega. Eça foi o único que não saiu, pois é proprietário da sua casa, e agradece a tomada de posição a Gabriel. Este aproveita o momento e faz uma espécie de pequeno comício, já a pensar nos votos.
Em “Amar Demais”, Gabriel salva o bairro
O político desvincula-se de Arnaldo e fica ao lado dos moradores, travando o processo de demolição das casas. Todos lhe agradecem