Camila está no café a trabalhar no seu portátil. Tomé faz questão de a elogiar em frente ao Sôtor. Ela fica envergonhada, mas convida o médico para se sentar na sua mesa. Os dois conversam, animados, sobre os seus trabalhos e de como gostam de estar na aldeia. Envolvida, propõe-lhe que jantem juntos e, surpreendentemente, ele aceita. A autarca fica satisfeita e trocam olhares. Mais tarde, o Sôtor liga-lhe a avisar que surgiu um imprevisto e pode atrasar-se. Ela, que está na mercearia de Aida, sugere adiarem o jantar, mas ele não quer. A autarca coloca as compras no saco enquanto fala e nem repara que Aida faz de tudo para ouvir a conversa. Camila diz ao médico que pode chegar mais tarde, pede só para avisar quando estiver perto da sua casa. Curiosa, Aida comenta com António que Camila estava a falar com um homem. O rapaz não vê mal algum. Já em casa, a política tem tudo pronto para o jantar. A mesa está arranjada com flores e velas e ouve-se música jazz. Camila bebe um pouco de vinho até que o Sôtor chega. É notória a tensão sexual. O jantar é divertido e a bebida ajuda a descontrair. Ela vai buscar a sobremesa enquanto o médico põe outra música. Quando ela volta, beijam-se. Os dois trocam carinhos cada vez mais quentes até que começam a despir as roupas. É nesse instante que o Sôtor se lembra da mulher. Perturbado, veste-se rapidamente e diz que “não dá”. Vai-se embora e Camila fica desolada.