Albino vai ao café e diz que vai levar o canário, pois não admite que ele se chame Bino. Fátima diz que até calha bem que Albino queira o canário, pois ninguém o queria ali. Mas Tomé, vendo que Albino quer o canário, já não o quer dar.
Elisabete anda por ali a arrumar dossiers quando ouve o canário a cantar. Elisabete vê a gaiola com o canário em cima da secretária de Albino e questiona-se sobre como ele terá ido ali parar. Tomé vai colocando objetos no sítio onde estava a gaiola, tentando ocupar o espaço vazio que ficou ali. Tomé recusa-se a reconhecer que tem saudades do pássaro e diz que Albino não o podia ter levado. Aida e Fátima ficam aliviadas pelo pássaro ter saído dali. Elisabete questiona Albino sobre o pássaro, mas ele diz que agora tem coisas importantes para tratar. Albino queixa-se do seu casamento e inveja a liberdade do pássaro, pois apesar de estar numa gaiola, não é casado.