Aproveitando-se da boa imagem do filho junto da comunidade, Albino pede a Carlos para convencer os populares a votarem nele para a presidência da comissão de festas. Carlos diz que não quer enganar pessoas, mas Albino explica que aquilo é apenas política.
Albino repreende Carlos por ter contado anedotas aos populares. Carlos garante que apenas disse o que ele lhe pediu, mas os populares começaram-se a rir. Albino pede ao filho para concordar apenas com o que ele diz. Albino promete arranjar a calçada de Glória em troca do voto dela. Apesar da garantia de Carlos, Glória fica desconfiada.
Carlos está desconfortável por ter de mentir ao Padre. Albino defende que é campanha política. Albino pede ao Padre para votar nele e para encorajar os fieis para fazerem o mesmo, em troca de algum favor. O Padre acusa Albino de fazer chantagem. Albino diz que a igreja não é muito diferente.
Carlos chega a casa a discutir com pai, pois não quer fazer parte das trafulhices dele. Albino reclama por Carlos não gostar de nada do que ele gosta e acusa Florinda de ter parido um mono. Florinda fica triste e Carlos vai consolá-la. Albino sente-se mal pela forma como falou do filho e pede-lhe desculpa. Carlos diz que também não esteve bem, mas não quer estar envolvido nas tramoias do pai. Albino explica que aquilo é política e tinha esperança que Carlos se interessasse pela área. Albino pede ao filho para votar nele e fica feliz por ele aceitar.