Para poder ir ter com Carolina, que está numa casa da terra, Maria Rita abandona as suas ovelhas e desaparece. Horas depois, Joca e Honório dão pela falta dela e vão ao local, ficando em choque ao ver os animais sozinhos. Assustados, não têm dúvidas: ela não fugiu por livre e espontânea vontade. “A Maria Rita nunca iria abandonar as ovelhas. Ela só pode ter sido raptada”, refere o irmão de Pompeu. “De certeza que foi o filho da mãe do Henrique”, acrescenta o avô dela. Decidem ir até à polícia comunicar o desaparecimento.
Enquanto os dois homens estão em pânico e longe de imaginar o que se passa com eles, a namorada de David encontra-se com a mãe, que fica surpreendida com a sua presença ali. Começam por demonstrar alguma apreensão, mas Maria Rita logo lhe diz ao que vem. “Não vim aqui para discussões. Quero conversar contigo. E perceber-te”, diz ela. Carolina conta-lhe então a sua história e o que passou após ter fugido da serra. Compreensiva, a pastora pede-lhe perdão por tudo o que se passou e ela acaba também por lhe pedir desculpa por a ter acusado de a ter tentado queimar e as duas decidem nunca mais se deixarem levar por mal entendidos, fazendo, deste modo tréguas. A conversa visa ainda Henrique e os esquemas de que ele foi vítima nas mãos de Mercedes e Rodolfo.
Maria Rita dorme num quarto de uma pensão na serra e alguém abre a porta. Maria Rita vai ter com Carolina de livre e espontânea vontade e questiona-a se não está por detrás da história de Henrique precisar dela para um transplante de fígado.
Carolina diz a Maria Rita que está em muitos maus lençóis por estar a dever dinheiro, e que felizmente aquele encontro delas serviu para lhe pedir desculpa por tudo o que lhe fez.
Carolina despede-se da filha, pedindo-lhe desculpa mais uma vez.