Em “Nazaré”, Duarte está perto de finalmente conhecer o lugar onde o irmão está escondido. No quarto de hotel, Natália desespera ao ver as horas a passar e sem saber o que poder fazer. “O Rui vai morrer sem mim”, solta, começando a chorar. Na manhã seguinte, decide sair do quarto. O polícia vai atrás dela e ela deixa-lhe um aviso: “Eu tenho de sair. Vou passar por aquela porta agora e o inspetor não me vai impedir”. Mas o inspetor assegura que vai atrás dela. “Não vai, não. Vai ficar aqui e deixar-me fazer o que eu tenho de fazer. Entendeu?”, grita.
Nesse instante, surge Duarte que quer saber o que se passa. “Eu vou sair. São coisas minhas e não quero que ninguém me siga”, revela ela, mas o rapaz impede-a: “Eu e o inspetor Cardoso vamos consigo”. A dona da Atlântida queixa-se de estar sempre a seguir e o filho reage: “Então, diga-nos onde está o Rui! Ou nos diz onde ele está, ou não vai a lado nenhum!”. Desesperada, ela começa a chorar e clama: “O teu irmão vai morrer se eu não for ter com ele!”. “Pode salvá-lo se me disser onde é que ele está escondido”, afirma o marido de Nazaré, satisfeito. Sentindo-se derrotada, acaba por fazer o que ele lhe pede.
Ao chegarem ao local, Duarte, Natália e o inspetor verificam que não está lá ninguém. “Juro que estava aqui”, diz ela, começando a chamar pelo filho mais novo. Mas não há sinais dele. “Porra! Ele fugiu outra vez”, constata o tutor de Alice.