Em “Nazaré” o irmão de Duarte parece cada vez mais encantado pela cunhada. Rui vai ter com Nazaré à Geliré. A jovem diz-lhe que está muito atarefada e que precisa de ir para o mar se não Adolfo vai continuar a roubar-lhe clientes. No cais, Rui vai até aos barcos de Adolfo e deposita açúcar nos motores, numa tentativa desesperada de ajudar Nazaré. De repente, Rui ouve um barulho e apressa-se a ir embora dali deixando a parka, que trouxe da Geliré, presa. Ainda que não repare, fica um bocado de tecido com o logotipo da Geliré preso num dos barcos de Adolfo.
Na Geliré, Nazaré ouve a mensagem de voz que Duarte lhe deixou e fica toda contente. Pede a Joanes mais meia hora, para acabar de tratar de uns assuntos, e depois seguem para o mar. Rui chega ao Hotel e Natália aguarda-o. Rui diz que teve de ficar a trabalhar até mais tarde e, quando Natália repara nas suas mãos sujas, ele disfarça. Descem os dois para jantar.
Nazaré prepara-se para sair para o mar quando Adolfo vem ao seu encontro, aos gritos, e a acusa de ter sabotado os seus barcos. Nazaré está confusa e não faz ideia do que é que ele está a falar, mas fica sem resposta quando Adolfo lhe mostrar o bocado da parka da Geliré que ficou presa numa das embarcações. Amélia, que vem com ele, apresenta-se como sua advogada.
Nazaré continua a dizer a Adolfo que não lhe fez nada aos barcos e, quando vai ver a parka, dá pela falta de tecido. Amélia tira uma fotografia à prova e aconselha Nazaré a arranjar um advogado. Já no Mercado, Amélia pede a Adolfo que controle as suas emoções e promete que o vai ajudar a acabar com a empresa de Nazaré. Em troca, Adolfo compromete-se a ajudar Amélia a acabar com Nuno.