No episódio desta noite, ao aperceber-se de que o irmão anda muito próximo da mulher, Duarte procura-o para terem uma conversa séria. Rui é surpreendido no hostel ao ver o irmão, que lhe pergunta se já não o cumprimenta. “Pensei que era para te ignorar e à nossa ligação de sangue”, responde, provocador. “Prefiro que ignores a Nazaré”, riposta Duarte, acrescentando: “Não te quero a enviar mensagens a meio da noite à minha mulher”.
Entretanto, chega Natália e o veterinário explica-lhe que o irmão o veio provocar, preparando-se para deixar o local quando o dono da Atlântida o volta a ameaçar e pega numa garrafa pronto para lhe bater: “A Nazaré é minha”, avisa. “Tua quê? É melhor acabares a frase senão só pareces obcecado… e violento”, queixa-se Rui. Natália fica assustada com o comportamento do filho mais velho e pede-lhe que tenha calma. Ele acaba por despertar do estado de raiva e solta o objeto. “Vocês não são a minha família. Quero-vos longe de mim, da Nazaré… principalmente tu, Rui!”, atira, com a mãe a prometer que Rui se vai afastar da nora. “Pára de tentar agradá-lo!”, riposta o veterinário, mostrando-se contra o comportamento da mãe. E não se cala, dirigindo-se ao irmão: “Se te sentes inseguro porque a tua mulher fala comigo, não sou eu que tenho um problema! És tu!”. “Tenta entender… o Duarte não percebe as tuas intenções porque não te conhece, nós não o preparámos para a nossa chegada”, insiste ela, com Duarte a pedir-lhe que não o defenda. “Fica descansado que eu não te quero roubar a mulher. Só fui simpático com a única pessoa que nos recebeu nesta terra com alguma dignidade”, diz, por fim, Rui, que acaba por sair, bem como Natália e Duarte.
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