Emoção é o que não tem faltado na trama da SIC desde que se soube que, afinal, Martim é filho de Eduarda. Com a família contra ela e em risco de perder o menino, a empresária começa a tomar medidas e pensa seriamente em desaparecer com ele a seu lado.
Em casa, Eduarda observa o filho a fazer exercícios. Orgulhosa por ele estar cada vez melhor, propõe-lhe ir passar uns tempos fora. Ele fica entusiasmado, mas preocupado com a escola e pensa em levar Beatriz. “Tinha pensado que esta aventura podia ser só nossa. Fiquei a sentir-me culpada por te ter levado comigo na campanha eleitoral… Depois ficaste com dores no pé… E se fossemos à Disney?”, propõe ela, deixando-o muito empolgado. Em seguida, chega o doutor Silvério e Eduarda pede à criança que os deixe a sós.
Já sem Martim por perto, o advogado entrega-lhe uma folha. “Está aqui uma lista dos países com os quais Portugal não tem acordo de extradição”, aponta Silvério, deixando um alerta à sua cliente. “A não extradição não é garantida. As relações entre os estados estão cada vez mais estreitas. Dentro da União Europeia, por exemplo, um mandado de detenção substitui a extradição”, diz-lhe. “Por isso é que a Europa não é opção”, reitera Eduarda. O advogado continua receosa e ela garante: “Para já, estou só a informar-me. É uma precaução para o caso de perder as eleições e as coisas na minha família se descontrolarem”. “E está disposta a deixar o país sozinha?”, insiste ele. Enigmática, ela assegura que não ficará sozinha: “A solidão é triste, doutor. É sempre bom ter quem nos faça companhia”, tranquiliza-o.
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