Como é a Joana mãe?
Estou a adorar ser mãe. É uma surpresa todos os dias ver o Ari crescer. Não há palavras para o descrever.
Custa-lhe estar longe dele, agora que regressou às gravações?
Fiz questão de estar quase o primeiro ano de vida dedicada a ele. E agora, como está mais crescido, tem uma ama. Mas custa sempre, pois é passar do 8 ao 80. Antes, estava o dia inteiro com ele e agora passo mais tempo nas gravações. É complicado, mas agora, quando tenho um dia mais cheio na novela e chego a casa estourada, tenho-o lá. É outro ânimo.
Porque o chamou Ari?
Porque tanto eu como o pai queríamos um nome pequenino e fora do normal e optámos por Ari. Não tem nada a ver com Ari dos Santos. Foi ideia do Simão [Cayatte]. Gostei do nome e ficou.
E como é ele fisicamente?
É uma mistura dos dois. Não é aquele bebé que seja a cara da mãe ou do pai. E é supersorridente.
Porque optou por uma ama?
Nesta altura, é tão pequenino que mais vale estar em casa do que no infantário. Assim é só ele a receber afeto de uma pessoa. Nesta idade, precisa de colinho e amor e, como tinha possibilidade de ter uma ama, foi isso.
E está sempre a ligar para casa?
Não. Não sou nada mãe-galinha. Confio plenamente na ama e sei que, se houver algum problema, ela avisa-me.
Como recuperou a boa forma física depois da maternidade?
Não fiz nada. Acho que dar de mamar ajuda a emagrecer.
Teve cuidados com a alimentação?
Não tive cuidado nenhum. Comia o que me apetecia. Tentava fazer algum exercício físico. E depois, no pós-parto, também. Nessa altura, tive alguns cuidados com o que comia porque estava a dar de mamar.
Quer voltar a ser mãe?
Uma coisa de cada vez. Quero dedicar-me ao Ari, dedicar-me ao trabalho e depois logo se vê.
A vida social acabou por sofrer com esta mudança?
Agora é mais complicado. Mas é importante ter vida social e estar com os amigos e com a família. Em vez de ir jantar fora às sextas-feiras à noite, convido as minhas amigas para irem lá a casa e fazerem lanchinhos com o Ari.
