
Num pequeno espectáculo, o gestor pede a mão da bailarina em casamento. Perante todos os amigos ela aceita o pedido
O gestor aproveita o facto de irem fazer uma apresentação de dança na academia e monta um pequeno espetáculo com a ajuda de alguns amigos, para pedir a mão de Maria em casamento. A bailarina entra no preciso momento em que o espetaculo começa. É apanhada de surpresa, ao ver Estêvão no palco, protagonista de uma história de amor, narrada por Samuel, com a colaboração de João Nuno. A história conta como ele lutou para encontrar a mulher amada, terminando com o pedido de casamento que ele faz a Maria. Esta aceita comovida, sob os aplausos de toda a sala e o entusiasmo de Matilde. A emoção invade os corações e Glória não resiste a dar a mão a João Nuno. Alzira distribui miniaturas do amor e Samuel, distraído, quase beija Amélie. Catarina é forçada a esconder todo ódio que sente, inconformada por estar a perder o amor da sua vida. Sozinho, Digo olha uma fotografia de Maria e pressente estar a perdê-la, para sempre. Gilda aproxima-se de Maria e dá-lhe os parabéns pelo noivado. As lágrimas invadem os olhos de ambas, confessando que se adoram, embora separadas por força dos desentendimentos, motivados por José. Dois meses depois, Teresa comove Maria, oferecendo-lhe o vestido de noiva com que casou. Estêvão também se emociona com a atitude da mãe. Enquanto isso, Catarina revela-se cada vez mais perturbada e enrolando um lençol à sua volta, vocifera que é ela quem deve casar com Estêvão. Grita, por fim, que o casamento com Maria não pode ir avante.
Catarina faz amor com Diogo
Obcecada por ficar com Estêvão, Catarina faz chantagem com Diogo, exigindo fazer amor com ele, para conseguir engravidar e fingir que o filho é do gestor. O vilão resiste mas acaba por aceder a participar no plano, pois a enfermeira ameaça contar a Maria que ele anda a drogar-se na academia. Depois do sexo, Catarina decreta que vão repetir mais vezes, enquanto Diogo, sentindo asco por se ter sujeitado a tal papel, descarrega a sua fúria quando a enfermeira vai para casa.
Eduarda é despedida
Amândio comunica a Eduarda ter descoberto que o dinheiro da Forella foi desviado com os códigos de segurança dela. José obriga a mulher a confessar que foi ela quem fez o desvio. A novidade cai como uma bomba na empresa. Gilda não tem contemplações para com a afilhada e despede-a. A contabilista isola-se sob o pretexto de ir beber um copo de água e chora desesperada.
José sequestra a mulher
A situação de Eduarda piora de dia para dia. José sequestra-a em casa, retirando-lhe qualquer possibilidade de se movimentar, ou de falar com quem quer que seja. Para além disso obriga-a a tomar sedativos que a mantêm a dormir o dia inteiro. A contabilista não tem coragem de contrariar o marido, porque ele levanta a voz, assim que ela se diz desconfortável com tal situação. José tranca Eduarda, que chora convulsivamente sem saber o que fazer à sua vida. Na tentativa de se libertar, usa uma faca para ver se consegue abrir a porta.
Victor descobre a verdade
Ao sair para a rua, Victor ouve uma conversa entre Ambrósio e Armando, percebendo que este lhe quer comprar a barbearia, para a devolver ao amigo. O Barbalho irrita-se e diz que não vende o estabelecimento. Ambrósio fica desolado e despede-se de Armando. Na barbearia, é criticado pelas filhas, sofrendo igualmente a censura de Victor.
Barbalho declara-se a Aida
Victor surpreende as irmãs Conde ao dizer que está apaixonado por Aida, confessando que esteve cego, quando insistiu que gostava de Cármen. Aida faz-se forte e responde que ele, Barbalho, foi uma paixão do passado, mas que já não gosta dele. O barbeiro vai embora, cabisbaixo. Aida quebra a chorar, dizendo para Cármen que vai morrer virgem, pois nunca mais gostará de outro homem, sem ser Victor.
Teste de Gilda e José dá positivo
Gilda ganha mais algum alento, uma vez que os testes de ADN que fez com José, comprovam-na como mãe do vilão e também a validade do testamento em que o contemplou. Carlota percebe, apesar das boas notícias, a tristeza da patroa e leva-a à academia para que fale com Maria. A conversa corre bem e termina com um abraço entre as duas, embora continuem sem se entender relativamente a José.
Não perca
José arrasta Diogo até uma casa abandonada e agride-o, repetindo várias vezes que ele não lhe serve para nada, pois quase nunca consegue fazer o que ele pede.