Lídia Franco revelou, numa entrevista a Rui Maria Pêgo e Ana Martins, no podcast da Rádio Comercial “Era o Que Faltava”, que foi agedida pelo ator Adam Driver nos bastidores das filmagens do filme “O Homem que Matou D. Quixote”, de 2018. “Guardo deste filme uma péssima experiência, por causa do Adam Driver”, disse.
“É uma péssima pessoa e não merece que eu esteja aqui a falar dele”. A atriz afirmou que “uma das coisas que ele começou por fazer em Espanha, ele exigia que no ensaio todos os técnicos saíssem do platô” Lídia também disse que “ele exigia por contrato que ninguém poderia olhar para ele”.
Lídia Franco afirmou que a produção do filme tinha consciência de que o ator estava a exagerar, e chegou a ter uma conversa com membros da equipa, que a disseram: “Lídia, isto é horrível o que ele está a fazer, mas é assim, nós por contrato não podemos fazer nada em relação a ele, você está livre se quiser abandonar o filme”, porém a atriz reafirmou que não queria abandonar a produção e que continuaria a suportar a presença de Adam Driver.
Foi quando Lídia revelou: “Ele foi muito mal, fisicamente. Agrediu-me. Mas não tinha nada a ver com a cena”, disse a atriz. Rui Maria Pêgo perguntou-lhe como lidou com a situação, ao que Lídia respondeu: “Deram-me uma autorização para sair, porque disseram que era horrível o que ele estava a fazer mas não podiam fazer nada”, contou. Ana Martins, surpresa com a resposta, perguntou mais detalhes, ao que Lídia disse: “É uma agressão camuflada, com uma cadeira.”
A atriz então encerrou o assunto chamando Adam Driver de “energúmeno”.