Em “Sangue Oculto”: Guilherme encontra Benedita no hospício

A novela da SIC vai sofrer uma nova reviravolta. E tudo acontece depois de Júlia descobrir o paradeiro da irmã desaparecida. Em seguida, ela pede ao amante que viaje até à Suiça. Asssim, em “Sangue Oculto”: Guilherme encontra Benedita no hospício.

Um dia depois de saber onde está a irmã, Júlia explica tudo ao amante. Já tem a identidade do enfermeiro, que é luso-descendente. Guilherme vai viajar para a Suiça para colocar o plano em ação. Horas depois, já em território helvético, o paramédico entra na clínica. Tenta encontrar um sinal que o leve a Benedita, até que dá de caras com o homem da fotografia. Vai atrás dele, mas a porta fecha-se. Acaba por abordar outra profissional de saúde do local: “Estou à espera da minha mulher, mas parece que ela está atrasada. Pode arranjar-me um copo de água, se não se importar? Por favor?”, pede-lhe. Ela sai para dentro e ele debruça-se sob o balcão, procurando um cartão de acesso que esteja por ali. Segue depois atrás do homem. Repara que ele entra num quarto e vai atrás dele.

“Não quero que a Benedita volte para casa”

Lá dentro, o rapaz prepara medicação injetável para a paciente. Guilherme tenta perceber quem é, até que se depara com Benedita, que continua a fingir estar a dormir. Em seguida, telefona a Júlia e anuncia: “Ela está mesmo aqui! É mesmo a Beni, encontrei-a!”. A trigémea pergunta-lhe se já falou com a irmã e ele nega: “Ainda não. Estava a dormir e o tal enfermeiro está com ela. Mas não te preocupes, assim que ele sair, eu levo-a comigo. Não a deixo aqui!”. Porém, a dj recusa: “Tu não vais fazer isso. Ela tem de ficar aí. Eu não quero que a Benedita volte para esta casa”, afirma.

Incrédulo, o filho de Alberto insiste: “Eu não vou deixar a Benedita aqui! Se ela ligou à Vanda a pedir ajuda, é porque está aqui contra a sua vontade!”. Mas a amante está decidida: “Alguém levou a Benedita para aí, alguém a mandou vigiar, alguém tem de ter algum interesse para a ter raptado! Eu quero saber quem! Estou-te a pedir que fiques aí para descobrir a verdade. Não podes fazer isso por mim? Essa pessoa pode ser a mesma que atentou contra a minha vida em Ibiza. Faz isso por mim. Por favor. Se quisessem fazer-lhe mal, já tinham feito”. Guilherme acaba por concordar, mas decide ficar ali. “Se ela correr algum perigo, acabo com isto”, afiança, por fim, determinado.