O apresentador que irá celebrar meio século de vida em novembro – conta que 2022 foi um ano foi bastante “exaustivo”. “Profissionalmente foi um ano cansativo, mas dentro daquilo que eram as minhas expectativas. Foi um ano pleno! Pessoalmente, há sempre coisas a acertar. Mas tendo saúde e paz ‘a coisa dá-se“, diz primeiramente. Cláudio Ramos faz planos para 2023: “Gostava de ter mais férias”, assume, em seguida.
Na esfera pessoal o ano que terminou foi generoso. “A maior realização foi a minha filha [Leonor] entrar para a universidade no curso que ela queria, que é uma coisa que satisfaz qualquer pai. Profissionalmente, é muito importante perceber que o programa onde estou com a Maria é muitas vezes escolhido como o preferido dos portugueses e que é um produto que qualidade. Isso deixa-me feliz e realizado”, confidencia Cláudio.
“Espero fazer parte das escolhas para fazer sempre mais e melhor”
Contudo, recorde que o apresentador trocou a SIC pela TVI em 2020. “Quando mudei para a TVI foi para trabalhar, fazer coisas que ainda não tinha feito. Espero fazer parte das escolhas para fazer sempre mais e melhor. Aprendendo para poder dar sempre o melhor ao espectador. Para 2023 não tenho nada previsto para além de ‘Dois às 10’“, atira.
“Espero continuar a ter desafios que me façam sair de casa com vontade de trabalhar. Gostava de cimentar mais o ‘Dois às 10’. De ter mais férias, porque o acompanhamento do final da obra da casa [no Alentejo] não me permitiu”, recorda. “Preciso sair do País para desligar. Espero conseguir no próximo ano. E que as coisas à minha volta corram bem. Se daqui a um ano estiver como estou, é bom”, diz, por fim.
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