Feliz por voltar a gravar, Carolina Loureiro conversou com a revista “TeleNovelas” sobre “Nazaré”. A heroína da história confessa que já tinha saudades e que ganhou novo ânimo ao rever os colegas, nas gravações da segunda temporada.
Como está a correr o regresso às gravações?
Tudo muito bem, é uma nova realidade, mas rever as pessoas de que gostamos e com quem trabalhamos bem é sempre bom, e dá logo um ânimo diferente.
Do que é que tinha mais saudades?
Tinha muitas saudades de gravar, de vir para o estúdio, de um bocadinho de normalidade, dos meus colegas e amigos de trabalho, acho que até da espera entre cenas senti falta.
Estão a gravar numa “nova normalidade”. Que receio tinha antes de recomeçar?
Sim, estamos a gravar de forma diferente, nesta nova normalidade, mas isso não nos tira o entusiasmo.
O maior receio é sempre que as coisas não voltem ao que conhecíamos como normal, mas nem vale a pena pensarmos muito nisso. Neste momento, temos de andar pelo set de máscara, respeitar as regras de limpeza, desinfeção e distanciamento. Quando é para gravar, tiramos as máscaras e adaptamo-nos à nova realidade.
O que tem sido mais difícil nesta fase?
O mais difícil vai ser sempre não podermos abraçar-nos.
Foi fácil para si voltar a ser Nazaré? Ou, na verdade, nunca deixou de a “ser”? É que já tinha acabado de gravar em setembro…
A Nazaré tem muito da Carolina e vice-versa, e é uma personagem que preparei muito, por isso acho que voltar é uma questão de voltar ao mindset certo e tornar a interiorizar a personagem.
Neste momento, estamos a entrar na reta final da primeira temporada. O que é que ainda podemos esperar desta história?
Espero que gostem tanto de ver quanto eu de a gravar. Há muita coisa ainda por acontecer, mas não posso contar nada. Estou desejosa para ver as reações! Vem aí muita aventura, ainda mais do que já pudemos assistir.