Ao contrário do que muitos ficaram a acreditar, a queixa de violação apresentada por Kathryn Mayorga contra Cristiano Ronaldo não foi retirada. O que aconteceu foi uma mudança de tribunal, passando do estatal para o federal – que julga casos mais graves e que traz ao processo uma dimensão nacional no que diz respeito a qualquer medida aplicada –, como explicou uma das advogadas da antiga modelo norte-americana. “As acusações não foram retiradas. Apenas retirámos a nossa queixa ao nível do estado [do Nevada], porque apresentámos uma idêntica perante um tribunal federal”, explicou Larissa Drohobyczer, representante legal da queixosa, à agência “France Presse.”
Depois de a agência “Bloomberg” ter avançado que a queixa contra o capitão da Seleção Nacional teria sido retirada de um tribunal de Las Vegas, em maio, as dúvidas adensaram-se e chegou a pensar-se que Mayorga pudesse ter chegado a acordo com o futebolista português, mas não. Os primeiros esclarecimentos surgiram da parte de Rafael Buschmann, jornalista da revista alemã “Der Spiegel” e um dos autores do artigo que, em 2018, revelou a acusação de Kathryn. “O caso não está encerrado, está apenas num tribunal diferente agora. Depois de não ter sido possível aos advogados de Mayorga intimar Ronaldo, apresentaram o caso a um tribunal federal”, escreveu o repórter no Twitter, deixando no ar a convicção de que a situação não fica por aqui.
Tudo isto coloca o craque em piores lençóis no que à justiça norte-americana diz respeito . Recorde-se que, há poucos meses, o “New York Times” noticiou que a Juventus, campeã nacional em Itália, não iria participar na Liga dos Campeões Internacional, que se realiza nos E.U.A., para evitar que Ronaldo pudesse ser detido pelas autoridades norte-americanas.
Este artigo foi retirado da edição 1378 da revista TvMais.
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